O buraco na camada de ozônio
A atmosfera possuí camadas. A mais baixa das camadas é a troposfera que vai da superfície do planeta até mais ou menos de 8 a 15 km de altitude.
Acima da troposfera, até, aproximadamente 50 km de altitude, nós temos a estratosfera. A camada de Ozônio, que absorve e filtra a radiação ultra-violeta vinda do sol está nessa camada.
Temos ainda a mesosfera, a termosfera, a ionosfera e a exosfera, mas elas não são importantes, não possuem ligação com a camada de ozônio e seu buraco.
A Camada de Ozônio é importante, vale ressaltar, bloqueia e filtra os raios Ultra-Violeta e somente deles.
Existe um total de nove tipos diferentes de radiação ultra-violeta. Felizmente, no Ensino Médio e Fundamental, só precisamos conhecer três: Ultra-Violeta A (UV-A), Ultra-Violeta B (UV-B) e Ultra-Violeta C (UV-C).
O raios UV-A quase não é filtrado quando passa pela atmosfera, chegando quase que totalmente na superfície; o UV-B é filtrado de maneira que muito pouco do que o sol envia a Terra chega até a superfície do planeta; já o UV-C é completamente bloqueado na camada de Ozônio.
Os raios UV-C são absorvidos pelo oxigênio e geram a camade de ozônio. A camada de ozônio vai bloquear a maior parte dos raios UV-B e o que sobrar do UV-C.
O UV-C é usado para desinfetar, ou seja, ele mata seres microscópicos e é o mais perigoso tipo de radiação UV: causa efeitos adversos que podem variar entre mutação ou câncer.
O UV-B induz o corpo humano a produzir vitamina D, que ajuda a fixar cálcio nos ossos, regula o humor, o sistema imunológico, a proliferação de células, a secreção de insulina e a pressão sanguínea.
Porém, em caso de muita exposição à radiação UV-B, ocorrem queimaduras de sol e também algumas formas de câncer de pele.
Todos os tipos de raios UV causam dano nas fibras de colágeno da pele e aceleram o seu envelhecimento. Além disso, tanto o UV-A quanto o UV-B destroem a vitamina A da pele, o que pode causar mais danos. Os raios UV-B podem causar dano direto ao DNA, o que é uma das maiores preocupação em relação ao buraco na camada de ozônio.
Hoje sabemos que os raios UV-a contribuem indiretamente para o surgimento de câncer de pele, porque causa dano ao DNA através de radicais livres.
Os ser humano descobriu os gases fréon: são gases que podem facilmente ser transformados em líquido quando pressurizados. O primerio gás fréon descoberto pelo ser humano foi o CFC (Cloro-Flúor Carboneto) e, mais tarde, nós descobrimos que esse gás, quando jogado na atmosfera, sob até a estratosfera e destrói a Camada de Ozônio.
Com um buraco na camada de Ozônio, o ser humano passou a temer que os raios UV-B e UV-C chegassem a superfície. Se o UV-C chegasse até aqui, ocorreria o fim da vida na Terra como a conhecemos. Se o UV-B chegasse em maior quantidade, teríamos um aumento absurdo no número de casos de câncer de pele.
Em 1985, na Conferência de Viena, os países começaram a se organizar para parar a produção de CFC no mundo. Esse acordo foi assinado entre todos os países mais tarde, em 1987, na cidade de Montreal no Canadá, onde o mundo todo se comprometeu a encerrar toda a fabricação de CFC até 1997.
Hoje, nós utilizamos outros gases fréon que não comprometem a camada de ozônio, que está se regenerando.
Acima da troposfera, até, aproximadamente 50 km de altitude, nós temos a estratosfera. A camada de Ozônio, que absorve e filtra a radiação ultra-violeta vinda do sol está nessa camada.
Temos ainda a mesosfera, a termosfera, a ionosfera e a exosfera, mas elas não são importantes, não possuem ligação com a camada de ozônio e seu buraco.
A Camada de Ozônio é importante, vale ressaltar, bloqueia e filtra os raios Ultra-Violeta e somente deles.
Existe um total de nove tipos diferentes de radiação ultra-violeta. Felizmente, no Ensino Médio e Fundamental, só precisamos conhecer três: Ultra-Violeta A (UV-A), Ultra-Violeta B (UV-B) e Ultra-Violeta C (UV-C).
O raios UV-A quase não é filtrado quando passa pela atmosfera, chegando quase que totalmente na superfície; o UV-B é filtrado de maneira que muito pouco do que o sol envia a Terra chega até a superfície do planeta; já o UV-C é completamente bloqueado na camada de Ozônio.
Os raios UV-C são absorvidos pelo oxigênio e geram a camade de ozônio. A camada de ozônio vai bloquear a maior parte dos raios UV-B e o que sobrar do UV-C.
O UV-C é usado para desinfetar, ou seja, ele mata seres microscópicos e é o mais perigoso tipo de radiação UV: causa efeitos adversos que podem variar entre mutação ou câncer.
O UV-B induz o corpo humano a produzir vitamina D, que ajuda a fixar cálcio nos ossos, regula o humor, o sistema imunológico, a proliferação de células, a secreção de insulina e a pressão sanguínea.
Porém, em caso de muita exposição à radiação UV-B, ocorrem queimaduras de sol e também algumas formas de câncer de pele.
Todos os tipos de raios UV causam dano nas fibras de colágeno da pele e aceleram o seu envelhecimento. Além disso, tanto o UV-A quanto o UV-B destroem a vitamina A da pele, o que pode causar mais danos. Os raios UV-B podem causar dano direto ao DNA, o que é uma das maiores preocupação em relação ao buraco na camada de ozônio.
Hoje sabemos que os raios UV-a contribuem indiretamente para o surgimento de câncer de pele, porque causa dano ao DNA através de radicais livres.
Os ser humano descobriu os gases fréon: são gases que podem facilmente ser transformados em líquido quando pressurizados. O primerio gás fréon descoberto pelo ser humano foi o CFC (Cloro-Flúor Carboneto) e, mais tarde, nós descobrimos que esse gás, quando jogado na atmosfera, sob até a estratosfera e destrói a Camada de Ozônio.
Com um buraco na camada de Ozônio, o ser humano passou a temer que os raios UV-B e UV-C chegassem a superfície. Se o UV-C chegasse até aqui, ocorreria o fim da vida na Terra como a conhecemos. Se o UV-B chegasse em maior quantidade, teríamos um aumento absurdo no número de casos de câncer de pele.
Em 1985, na Conferência de Viena, os países começaram a se organizar para parar a produção de CFC no mundo. Esse acordo foi assinado entre todos os países mais tarde, em 1987, na cidade de Montreal no Canadá, onde o mundo todo se comprometeu a encerrar toda a fabricação de CFC até 1997.
Hoje, nós utilizamos outros gases fréon que não comprometem a camada de ozônio, que está se regenerando.
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