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terça-feira, 14 de outubro de 2025

CORREÇÃO - 9º EF CJ - 4º bim. - UN. 1 - Globalização e formação de blocos econômicos

 CORREÇÃO - 9º EF CJ - 4º bim. - UN. 1 - Globalização e formação de blocos econômicos


Página 4 - Foco na comunicação


1. Os defensores da permanência na União Europeia destacam os benefícios econômicos do mercado único sem fronteiras comerciais e argumentam que a UE fortalece a influência global do Reino Unido. Já os defensores do Brexit focam na recuperação da soberania nacional e na possibilidade de negociar acordos comerciais independentes mais vantajosos, sem a interferência de regulamentos europeus.


Página 9 - Atividades


1. Quando um país entra para um bloco econômico há uma maior facilidade para comercializar com os países-membros do bloco. Países se sentem fortalecidos economicamente com a liberalização de fronteiras e a resposta conjunta aos órgãos do comércio internacional.


2. Com o final da Guerra Fria, o mundo ficou mais globalizado e os países ficaram mais desprotegidos por não estarem mais sob a influência das duas grandes potências. Como as empresas passaram a ter maior poder de barganha no mercado internacional, os países se viram na necessidade de se agrupar para aumentar o comércio regional e, ao mesmo tempo, se fortalecer a nível global.


3. A União Europeia é o bloco econômico mais evoluído por permitir a livre circulação de pessoas, trabalhadores e produtos entre os países-membros. Esse bloco é uma união monetária com moeda única que circula em grande parte dos países.


4. O México vai continuar com maior facilidade para exportar seus produtos para o mercado dos Estados Unidos e Canadá.


5. A Segunda Guerra Mundial marcou o fim de um processo de vários conflitos entre os países europeus. Com o continente destruído pelas duas guerras do século XX, novos ideais de integração e paz surgiram e se institucionalizaram com a implantação da Comunidade Econômica Europeia em 1957.


6. Como evolução política, a União Europeia demonstrou como um processo de integração entre os países a partir da formação de diversos organismos e instituições deram ao bloco os mecanismos que agregam as políticas ambientais, econômicas e culturais. Em termos econômicos, a União Europeia possibilitou a formação de uma região com produção e comercialização livre que teve como consequências o crescimento econômico dos países-membros.


7. Causas: crise migratória do início da década de 2010; ideais políticos britânicos de maior autonomia em relação à União Europeia. Consequências: crises no setor de transporte e na agricultura pela falta de mão de obra europeia após as novas regras de circulação de trabalhadores entre o Reino Unido e a União Europeia; mudança de diversos bancos para o continente europeu fugindo das novas regras trabalhistas e comerciais entre o Reino Unido e a União Europeia.


8. O euroceticismo é um movimento formado, em geral, por europeus que não acreditam na União Europeia ou não veem benefícios para seus países ao pertencerem ao bloco. São, geralmente, nacionalistas e, para eles, a UE centraliza e burocratiza a economia do bloco impedindo o crescimento econômico dos países.


9. A Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico (Apec) tem o objetivo de criar uma área de livre-comércio entre os países da bacia do oceano Pacífico. A Apec é um fórum de países que objetivam, por meio de acordos multilaterais, a redução das tarifas e outras barreiras comerciais para melhorar a eficiência econômica e aumentar as exportações. Os atuais integrantes da Apec são: China, Estados Unidos, Japão, Rússia, Indonésia, México, Coreia do Sul, Canadá, Austrália, Tailândia, Taiwan, Malásia, Filipinas, Vietnã, Cingapura, Hong Kong, Chile, Peru, Nova Zelândia, Brunei e Papua Nova-Guiné. A Associação das Nações do Sudeste Asiático (Asean) é um bloco formado por Brunei, Camboja, Cingapura, Filipinas, Indonésia, Laos, Malásia, Mianmar, Tailândia e Vietnã. As relações comerciais entre os países integrantes da Asean se intensificaram após a criação de uma zona de livre-comércio em 1992 e implantada até 2008. Entre esses países ocorreu a redução e/ou eliminação das tarifas alfandegárias e fortaleceu a produtividade e competitividade regional.


10. Com o desenvolvimento rápido da China nas últimas décadas, o país vem integrando as economias da região da Ásia-Pacífico ao seu sistema produtivo. Países mais e menos desenvolvidos estão integrados às indústrias chinesas, aumentando o comércio e a dependência dos países ao Império do Meio.


11. Os Estados Unidos vêm perdendo importância comercial e econômica na Ásia com o desenvolvimento e o maior crescimento chinês. Com isso, a maior potência econômica mundial está mudando o foco das relações econômicas multilaterais para acordos unilaterais, no qual a sua economia poderia estar mais protegida.


12. Os países do Sudeste Asiático que fazem parte da Asean passaram a integrar uma zona de livre-comércio com acordos com a China, a principal economia asiática e segunda maior do mundo. Com isso, o comércio de peças e de semielaborados industriais aumentou a produção industrial da região e o crescimento econômico.


Página 12 - Tarefa


1. Bravo


2. A França é a segunda maior potência econômica europeia e a sua presença na União Europeia é primordial para o bloco em termos políticos.


3. Eco


4. A integração de países dentro de blocos econômicos precisa de mecanismos que agreguem valores e que organizem políticas únicas. Cada país tem uma organização política e social que deve ser levada em conta na integração com outros países para não atrapalhar o funcionamento do bloco como um todo.


5. Bravo


6. Alfa


7. a) O contexto geopolítico em que se deu a origem do projeto de integração europeia remete ao pós-Segunda Guerra Mundial, momento em que a Europa, que desde o século XVI mantinha-se em franco projeto expansionista, encontra-se destruída e têm seu espaço hegemônico ocupado pela ascensão da URSS e Estados Unidos. A tentativa de integração surge com os primeiros acordos na década de 1940 como uma forma de os países europeus superarem as dificuldades do pós-guerra para a reconstrução econômica e manterem sua autonomia perante a expansão hegemônica bipolar.


b) Entre os motivos de ordem econômica para a saída dos britânicos da UE, pode-se citar: a perda de autonomia nas decisões do comércio externo, o elevado custo de manutenção ou ajuda aos países em crise e com economia periférica. Entre os motivos de ordem social para a saída dos britânicos da UE, pode-se destacar: a defesa da soberania nacional, o orgulho da identidade britânica e a perda do controle efetivo sobre suas próprias fronteiras frente à imigração.


8. Bravo


9. Segundo os projetos econômicos chineses implantados por Xi Jinping, o país precisa ter uma maior autonomia nos setores mais tecnológicos. Para isso, a China vem adotando ações que buscam aumentar o acesso a diversos mercados de forma mais livre de impostos, diminuindo os custos internos e aumentando o mercado para seus produtos.


10. Delta


11. A ascensão chinesa na economia mundial aconteceu pela concentração de capitais decorrente de superávits comerciais crescentes após a abertura econômica do país após a década de 1980. Com essa abertura, grandes empresas investiram no país aproveitando a mão de obra barata e a infraestrutura construída para exportação. Os lucros com essa exportação se transformaram em poupança interna e fontes de recursos para ampliar a presença de sua economia no mundo.

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