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segunda-feira, 10 de maio de 2021

Correção - 2º EM CAP - Mód 1 - ap 2 - Dinâmica populacional e redes urbanas

 Agora é sua vez

página 9

1. a) A colonização na América Anglo-Saxônica foi de povoamento; já a colonização das colônias da América Latina foi de exploração.

b) Predomina o inglês na América Anglo-Saxônica, enquanto as línguas neolatinas (espanhol, português e francês) predominam na América Latina.

domingo, 2 de maio de 2021

Correção - 1º EM CAP - Mód. 1 - dinâmicas interna e externa

 Agora é sua vez - página 13

1. A

2. B

3 Relevo é toda e qualquer forma da superfície da Terra, o formato dos terrenos. O relevo pode se apresentar como planalto, planície ou depressão, dependendo dos processo que ocorrem nele.

4. O principal problema que pode surgir no solo é a erosão. No Brasil, país com grande quantidade de chuvas, se a erosão não for controlada pode levar à formação de Voçorocas.

5. B

Resumo feito em aula sobre os Domínios Morfoclimáticos do Brasil

DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS

Em primeiro lugar, morfoclimático faz referência ao relevo ('morphos', do grego, quer dizer forma, se referindo às formas da Terra), ao clima e a vegetação ('climático', mostrando o clima e a vegetação, que está adaptada ao clima do local). Existem outras características secundárias como solo, geologia, hidrografia, mas vamos focar nas três primeiras, principais na análise.

Quando falamos em domínio morfoclimático, nos referimos a uma área do Brasil que possuí uma certa homogeneidade em relação ao relevo, clima e vegetação.


DOMÍNIO MORFOCLIMÁTICO AMAZÔNICO
Relevo: Terras baixas (predomínio de planícies e depressões)
Clima: Equatorial (a temperatura varia pouco ao longo do ano; o período de chuvas se extende por 6 meses e, nos outros 6, ainda chove, só que menos)
Vegetação: Floresta Amazônica (possuí representantes de todos os estratos vegetativos, vegetais perenes, latifoliados)

DOMÍNIO MORFOCLIMÁTICO DA CAATINGA
Relevo: Depressão Sertaneja e do São Francisco
Clima: Semiárido ou semidesértico (compreende um período com poucoas chuvas durante 3 meses do ano e estiagem no restante)
Vegetação: Caatinga (vegetação savânica adaptada a grandes períodos de estiagem; o estrato herbáceo ocupando quase todos os espaços com árvores de pequeno porte e arbustos bem espaçados entre si)

DOMÍNIO MORFOCLIMÁTICO DO CERRADO
Relevo: planaltos (terrenos mais altos onde predomina a erosão)
Clima: Tropical (tropical continental ou tropical típico; ocorrem chuvas durante as estações quentes, primavera e verão, no início e final do ano; com estiagem nas estações frias, outono e inverno, no meio do ano)
Vegetação: Cerrado (pertencente às vegetações do tipo savânico: estrato herbáceo preenchendo os espaços com árvores de pequeno porte e arbustos bem espalhados entre si; possuí solo ácido e vegetais com casca grossa, raízes profundas e galhos e troncos retorcidos)

DOMÍNIO MORFOCLIMÁTICO DOS MARES DE MORROS
Relevo: Serra do Mar (Planaltos)
Clima: Tropical litorâneo (clima quente com chuvas constantes devido a umidade vinda do Oceano Atlântico) e tropical de altitude (semelhante ao clima tropical - verões quentes e úmidos, invernos menos quentes e secos - porém com a temperatura um pouco mais baixa e um pouco mais de chuva).
Vegetação: Mata Atlântica (Floresta Tropical, ou seja, possuí todos os estrados vegetativos, com indivíduos perenes e latifoliados).

DOMÍNIO MORFOCLIMÁTICO DAS ARAUCÁRIAS
Relevo: Serra Gaúcha (planáltico; as maiores altitudes das regiões Sul e Sudeste do Brasil)
Clima: Subtropical (o clima mais frio do Brasil; chuvas bem distribuídas ao longo do ano, ou seja, chove mais ou menos a mesma coisa todo mês, por volta de 100 mm; invernos frios e verões amenos).
Vegetação: Mata dos pinhais ou mata das araucárias (presença dos pinheiros do Brasil).

DOMÍNIO MORFOCLIMÁTICO DAS ARAUCÁRIAS
Relevo: Planícies (Pampas Gaúchos) com a presença de colinas (coxilhas)
Clima: Subtropical (o clima mais frio do Brasil; chuvas bem distribuídas ao longo do ano, ou seja, chove mais ou menos a mesma coisa todo mês, por volta de 100 mm; invernos frios e verões amenos).
Vegetação: Campos (predomínio do estrato herbáceo).

Resumo feito em aula sobre o Buraco na Camada de Ozônio

O buraco na camada de ozônio

A atmosfera possuí camadas. A mais baixa das camadas é a troposfera que vai da superfície do planeta até mais ou menos de 8 a 15 km de altitude.
Acima da troposfera, até, aproximadamente 50 km de altitude, nós temos a estratosfera. A camada de Ozônio, que absorve e filtra a radiação ultra-violeta vinda do sol está nessa camada.
Temos ainda a mesosfera, a termosfera, a ionosfera e a exosfera, mas elas não são importantes, não possuem ligação com a camada de ozônio e seu buraco.
A Camada de Ozônio é importante, vale ressaltar, bloqueia e filtra os raios Ultra-Violeta e somente deles.
Existe um total de nove tipos diferentes de radiação ultra-violeta. Felizmente, no Ensino Médio e Fundamental, só precisamos conhecer três: Ultra-Violeta A (UV-A), Ultra-Violeta B (UV-B) e Ultra-Violeta C (UV-C).
O raios UV-A quase não é filtrado quando passa pela atmosfera, chegando quase que totalmente na superfície; o UV-B é filtrado de maneira que muito pouco do que o sol envia a Terra chega até a superfície do planeta; já o UV-C é completamente bloqueado na camada de Ozônio.
Os raios UV-C são absorvidos pelo oxigênio e geram a camade de ozônio. A camada de ozônio vai bloquear a maior parte dos raios UV-B e o que sobrar do UV-C.
O UV-C é usado para desinfetar, ou seja, ele mata seres microscópicos e é o mais perigoso tipo de radiação UV: causa efeitos adversos que podem variar entre mutação ou câncer.
O UV-B induz o corpo humano a produzir vitamina D, que ajuda a fixar cálcio nos ossos, regula o humor, o sistema imunológico, a proliferação de células, a secreção de insulina e a pressão sanguínea.
Porém, em caso de muita exposição à radiação UV-B, ocorrem queimaduras de sol e também algumas formas de câncer de pele.
Todos os tipos de raios UV causam dano nas fibras de colágeno da pele e aceleram o seu envelhecimento. Além disso, tanto o UV-A quanto o UV-B destroem a vitamina A da pele, o que pode causar mais danos. Os raios UV-B podem causar dano direto ao DNA, o que é uma das maiores preocupação em relação ao buraco na camada de ozônio.
Hoje sabemos que os raios UV-a contribuem indiretamente para o surgimento de câncer de pele, porque causa dano ao DNA através de radicais livres.
Os ser humano descobriu os gases fréon: são gases que podem facilmente ser transformados em líquido quando pressurizados. O primerio gás fréon descoberto pelo ser humano foi o CFC (Cloro-Flúor Carboneto) e, mais tarde, nós descobrimos que esse gás, quando jogado na atmosfera, sob até a estratosfera e destrói a Camada de Ozônio.
Com um buraco na camada de Ozônio, o ser humano passou a temer que os raios UV-B e UV-C chegassem a superfície. Se o UV-C chegasse até aqui, ocorreria o fim da vida na Terra como a conhecemos. Se o UV-B chegasse em maior quantidade, teríamos um aumento absurdo no número de casos de câncer de pele.
Em 1985, na Conferência de Viena, os países começaram a se organizar para parar a produção de CFC no mundo. Esse acordo foi assinado entre todos os países mais tarde, em 1987, na cidade de Montreal no Canadá, onde o mundo todo se comprometeu a encerrar toda a fabricação de CFC até 1997.
Hoje, nós utilizamos outros gases fréon que não comprometem a camada de ozônio, que está se regenerando.